QUERO-TE!
TE QUERO!
AMO-TE!
TE AMO!
QUERO teu corpo engalfinhado ao meu,
a sussurrar os suores dos nossos pecados!
QUERO teu dom de espalhar pelo meu céu,
as estrelas-gemido dos teus desejos!
Mas...
Ah!...
NÃO QUERO o cancro do preconceito
que ostentamos por nós mesmas!
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Flor da Madrugada.
Heterônimo de Sílvia Mota.
São Paulo, 22 de janeiro de 2010 – 16:47hs.
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